João Doria continua fazendo políticagem com a vacina
Em sua queda de braço com o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), o governador de São Paulo, João Doria (PSDB) continua fazendo politicagem, com o objetivo de disputar a cadeira de Presidente da República, nas eleições de 2022.
Em sua queda de braço com o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), o governador de São Paulo, João Doria (PSDB) continua fazendo politicagem, com o objetivo de disputar a cadeira de Presidente da República, nas eleições de 2022.
Nesta segunda-feira, Doria convidou os ex-presidentes para participaram de um evento a favor da vacinação contra a covid-19 promovido pelo governo de São Paulo. Fernando Henrique Cardoso (PSDB) foi ao Palácio dos Bandeirantes, na capital paulista, e Michel Temer (MDB) e José Sarney (MDB) participaram por videoconferência.
Segundo o governo paulista, todos os ex-presidentes vivos foram convidados. Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recusaram, alegando que irão respeitar a fila do grupo prioritário, embora o evento não tenha tido o ato de vacinação, e o senador Fernando Collor (Pros-AL) informou pelas redes sociais que agradecia o convite, mas não participaria.
Provável candidato nas eleições presidenciais de 2022, o governador João Doria (PSDB) vem sendo acusado de politizar a corrida pela vacina nos últimos meses. Embora tenha reunido ex-presidentes, hoje, ele negou que o evento tivesse tom político, mas de propagar a importância da vacinação contra a covid-19. “O objetivo do encontro é institucional, para a valorização da vida, da existência, da saúde e da proteção do povo brasileiro”, disse o governador durante o evento.
Os ex-presidentes, de fato, procuraram fugir da pauta política, sem opinar sobre a atuação do governo federal na vacinação. “É hora de juntarmos esforços para dizer à população brasileira que colabore com autoridades sanitárias e com governos federal, estadual e municipal nessa luta”, declarou Sarney, 90.
“A presença de ex-presidentes aqui revela que há preocupação grande em torno da manutenção da vida. É algo essencial. Estou na fila e quando chegar minha vez, tomarei essa vacina”, seguiu Temer, 80, em tom semelhante.
“A defesa que temos é vacina. É fácil dizer ‘fique em casa’ para quem tem casa. Minhas primeiras palavras são para aqueles que não têm como se defender”, declarou FHC, 89, em sua fala. “O Brasil tem que aproveitar esse momento para sentir solidariedade prática.”
Fonte: UOL
Um verdadeiro calhorda por sinal estava bem acompanhado de Sarney, fhc e temer…eles se merecem….
Só gente preocupada com o Brasil.