EXEMPLO; Grupo Vila apresenta primeiro cemitério vertical do RN em São Gonçalo do Amarante
Novo empreendimento entrou em funcionamento no final de 2018, em São Gonçalo do Amarante O primeiro cemitério vertical do Rio Grande do Norte entrou em funcionamento na região metropolitana de Natal, em São Gonçalo do Amarante, em novembro do ano passado.
Novo empreendimento entrou em funcionamento no final de 2018, em São Gonçalo do Amarante
O primeiro cemitério vertical do Rio Grande do Norte entrou em funcionamento na região metropolitana de Natal, em São Gonçalo do Amarante, em novembro do ano passado. O empreendimento ganha a assinatura do plano Sempre, marca pertencente ao Grupo Vila, que é referência em assistência funerária na região Nordeste.
O cemitério vertical funciona respeitando todas as regras ambientais. Os corpos são sepultados em lóculos individuais, divididos e sobrepostos em andares, podendo ser exumados após 36 meses sendo transferidos para o ossuário da família. A ideia do empreendimento é ser acessível a toda a população, prestando um serviço que possui um padrão de qualidade e mantém o respeito às famílias enlutadas.
O empreendimento é pioneiro no RN e surge como uma alternativa para suprir a necessidade de mais espaços para construção de cemitérios, uma consequência do acelerado crescimento da população.
Segundo o gerente operacional do Grupo Vila no RN, Lúcio Telles, a verticalização dos cemitérios já é uma tendência mundial, pois se relaciona diretamente com o uso racional de espaços. “Para viabilizar cemitérios tradicionais, são necessários grandes terrenos disponíveis para a construção e uma consequente previsão de expansão do projeto, além de diversas preocupações ambientais“, destaca.
O cemitério Sempre em São Gonçalo do Amarante foi idealizado para oferecer um suporte completo às famílias e proporcionar mais agilidade em todo o processo envolvido. A proposta é disponibilizar espaço para a realização de cerimônias de despedida, sendo duas capelas com capacidade para 30 pessoas sentadas, com toda a infraestrutura e serviços de velório, além de local para sepultamento. O cemitério vertical funciona das 7h às 19h, contando com segurança 24h e estacionamento.
De acordo com o diretor Ibsen Vila, o investimento ultrapassa os R$ 3 milhões e o novo empreendimento também beneficia a economia potiguar porque já está gerando empregos diretos e indiretos, desde a construção até a formação das equipes que já estão atuando no dia a dia do cemitério.
“Nossa expectativa é beneficiar a população com serviços completos e acessíveis, garantindo mais tranquilidade em um momento tão difícil como é o da perda de um ente querido”, destaca o gestor.
Já existe a consciência de que os cemitérios tradicionais – aqueles em que os corpos são colocados em caixões de madeira e enterrados – causam uma série de impactos ao meio ambiente. Tanto que, desde 2003, o Conselho Nacional do Meio Ambiente exige uma licença ambiental para a construção de novos cemitérios. Dentre os danos causados estão a poluição do solo pelo acúmulo de substâncias provenientes do processo de decomposição e pelos objetos enterrados junto aos corpos e, também, a poluição de canais freáticos.
É neste contexto que os cemitérios verticais surgem como soluções. Além de minimizar os impactos no solo e na água, estas estruturas permitem que sejam realizados procedimentos corretos do ponto de vista sanitário e simbólico (com um espaço para que as famílias possam visitar as lápides de seus entes queridos). Estes locais, que mais se assemelham a edifícios, são especialmente preparados para armazenarem urnas funerárias, sem que seja necessário enterra-las.
A minha afilhada faleceu, fui ao velório na capela do cemitério vertical de Coedovil no início da Rodovia Washington Luiz,no Rio de Janeiro. Caraca! Parece um hotel de luxo.
Jardim, flores uma limpeza. Nossa! O cemitério convencional da uma tristeza profunda. Ali naquele cemitério é diferente. Eu, sempre fico muito feliz com a certeza dessa passagem e sabendo que vou pra esse hotel da alma aí disparou a vontade de fazer essa viagem tão esperada. A ultima sem volta. Que seja da forma natural e sem sofrimento. Detesto ficar doente é muito ruim. Passei 13 dias internado a um ano e meio atrás com uma pneumonia causado por uma bactéria não identificada, adquirida no dentista. É horrível!