Ministro da Educação nega que escolas cívico-militares serão fechadas
O ministro da Educação, Camilo Santana (PT-CE), negou, na manhã desta quinta-feira (13/7), que as escolas participantes do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim) fecharão.
O ministro da Educação, Camilo Santana (PT-CE), negou, na manhã desta quinta-feira (13/7), que as escolas participantes do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim) fecharão. A informação foi publicada nas redes sociais do ministro, que também salientou que os alunos das unidades não serão prejudicados.
“Quero garantir aos estudantes das 202 escolas integrantes do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim), e a seus familiares, que não haverá fechamento de unidades e tampouco prejuízo aos alunos”, afirma Camilo Santana.
Camilo Santana ainda publicou, em seguida, que a prioridade do Ministério da Educação (MEC) é justamente a garantia de direitos dos estudantes, e que a instituição segue com a meta de construção de políticas como as de programas como o de Escolas de Tempo Integral e conectividade nas escolas.
As falas de Santana ocorrem após o anúncio do governo federal de encerrar o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim).
A decisão conjunta dos ministérios da Educação e da Defesa foi informada aos secretários estaduais de Educação por meio de ofício enviado na segunda-feira (10/7).
Atualmente, 203 escolas funcionam dentro do modelo de gestão compartilhada entre civis e militares pensado pelo governo Bolsonaro. Elas atendem 192 mil alunos em 23 estados e no Distrito Federal. Cada unidade recebeu R$ 1 milhão do governo federal para adaptação ao modelo.
Metrópoles