Campanhas para o 2º turno das eleições começam nesta segunda (3)
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) disputarão a Presidência da República em segundo turno, no dia 30 de outubro.
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) disputarão a Presidência da República em segundo turno, no dia 30 de outubro. De acordo com o calendário do TSE, os candidatos já podem voltar a fazer campanha às 17h desta segunda-feira (3). As campanhas podem pedir voto até o dia 28 de outubro.
#O candidato do PT venceu em 14 estados; e o do PL, em 12, além do Distrito Federal. Lula ficou com a maioria dos votos em todos os estados do Nordeste, enquanto Bolsonaro teve maior adesão em todos os estados do Sul e Centro-Oeste. As regiões Sudeste e Norte ficaram divididas. No Sudeste, Lula venceu em Minas Gerais, mas perdeu nos outros três estados. No Norte, quatro estados ficaram com o ex-presidente; e três, com o atual.
Na votação deste domingo (2), os candidatos Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) chegaram à frente na corrida presidencial, mas não conseguiram o número de votos necessários para encerrar a escolha e terão que disputar um segundo turno.
Com 99,99% das urnas apuradas até o início da manhã desta segunda-feira (3), Lula obteve 57.257.473 votos, o equivalente a 48,43% dos votos válidos. O atual presidente Bolsonaro alcançou 51.071.106 votos (43,20%). Fonte: Agência Senado.
Fortalecida, Simone Tebet passa a ter dimensão nacional, diz cientista político
Após o resultado do primeiro turno, o cientista político Marco Antônio Teixeira avalia que Simone Tebet (MDB) “passa a ter dimensão nacional.”
De acordo com a apuração do Tribunal Superior Eleitoral, a emedebista apareceu com 4,16% dos votos, à frente de Ciro Gomes (PDT), com 3,04%.
O professor da FGV de São Paulo disse que Tebet “sai fortalecida” mesmo para agora, no embate do segundo turno entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL).
“Ela afirmou que tem lado e que se posicionará, chamou a responsabilidade e marca presença dela, deixa a base regional do Mato Grosso do Sul”, completou.
De acordo com o cientista político, ela funcionará como representante do MDB, “que carece de liderança.”