MONTE ALEGRE; Professores protestaram em defesa do piso na abertura das festas juninas

junho 19, 2023

O sábado que passou, 17 de junho, marcou mais uma mobilização dos professores da rede municipal de ensino pelo reajuste do piso salarial da categoria, em 14,95%, em vigor desde janeiro passado.

O sábado que passou, 17 de junho, marcou mais uma mobilização dos professores da rede municipal de ensino pelo reajuste do piso salarial da categoria, em 14,95%, em vigor desde janeiro passado. Em Monte Alegre, na abertura das festas juninas, vestidos à caráter, portando cartazes e palavras de ordem, os professores protestaram em defesa do piso. 

Quem passava ou se aglomerava na praça central da cidade era chamado a atenção pelas camisas vermelhas do protesto dos docentes. A categoria espera para os próximos dias que o prefeito André Rodrigues chame para alguma reunião que sinalize a concessão do reajuste. 
Segundo a coordenadora do núcleo local do Sinte, professor Iara Reis, "estamos numa democracia e NÃO impedimos o evento da abertura do Maior São João do agreste (Monte Alegre) de ocorrer. Nosso protesto é justo, legítimo e houve demonstração de apoio de populares. O reajuste do professor, de 14,95% para 2023 é um direito e não abriremos mão. O núcleo (SINTE-RN) providenciou com muito zelo para que mobilização da categoria dos trabalhadores em educação ocorresse. Espero que o gestor nos chamem para debater sobre nossas demandas. O objetivo da categoria não é a mobilização em rua, mas quando for necessário, a faremos".

Do blog JOÃO MARIA FREIRE

Confira abaixo, alguns registros do evento:

3 respostas para “MONTE ALEGRE; Professores protestaram em defesa do piso na abertura das festas juninas”

  1. Santiago Nunes Dos Santos Filho disse:

    Tá certo tem que protestar mesmo e acionar o MPF.

  2. Santiago Nunes Dos Santos Filho disse:

    Tá certo

  3. Oliveira disse:

    Obrigada pelo apoio. Nós professores seguiremos nessa luta, além do reajuste, estamos na luta da equiparação. Onde professores do novo concurso ganham bem menos em relação a porcentagem de titularidade.