Xadrez, diversão e utilidade

janeiro 19, 2025

Júnior Rebouças – Editor do RB Opinião Nestes últimos tempos, não só por uma questão necessária em exercitar neurônios, mas também por ser complexo, fascinante e intrigante, estou objetivamente admirando e me envolvendo com o jogo de xadrez.

Júnior Rebouças - Editor do RB Opinião

Nestes últimos tempos, não só por uma questão necessária em exercitar neurônios, mas também por ser complexo, fascinante e intrigante, estou objetivamente admirando e me envolvendo com o jogo de xadrez. O tempo disponível e a idade me permitem.

Passei um bom período, me divertindo no celular e no notebook, depois a empolgação aumentou e adquiri um tabuleiro bem razoável, grande... aí deu ruim! Convidei várias pessoas para jogar, amigos, colegas, parentes... ninguém me aceitou como adversário. Acredito, por ser principiante... onde os grandes mestres enxadristas indicam que é preferível que se escolha adversários em níveis acima do seu. Bom, não sei...

Também levei a ideia pro pessoal do "Morre sentado", no condomínio onde moro. Ninguém se interessou... final de ano, confraternização pra tudo que é lado, preferiam dominó ou dama, que xadrez que é mais difícil.

Um amigo me indicou, como alternativa, jogar sozinho. Até que eu tentei, mas não tem diversão nenhuma... é chato, não tem surpresa!

Pois já estava quase desistindo, querendo esquecer o tabuleiro, já que agora, é tudo virtual... voltaria a jogar na internet. Mas como velho e ranzinza que estou ficando, um destes dias que fui ao "Morre em pé", da rua Amintas Barros, levei o tabuleiro, mostrei, mas ninguém gostou da ideia. Mesmo assim, insisti e um dos frequentadores aceitou jogar uma partida, pois já tinha também iniciação no xadrez... agora, como surpresa, já são vários.

Certamente, de lá, não sairá nenhum grande jogador enxadrista, mas objetivamente estaremos exercitando a mente e nos divertindo muito.

Apareçam!

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